ABSTRACT
RESUMEN Introducción: La obesidad ha estado relacionada con la presencia de adaptaciones estructurales y funcionales que provocan limitaciones en el control del movimiento. Objetivo: Determinar el efecto del exceso de peso sobre las variables espacio-temporales de la locomoción en varones jóvenes y activos. Métodos: Estudio de corte transversal de muestreo no probabilístico con 55 sujetos con normopeso (IMC ≤25) y 22 sujetos con sobrepeso (IMC >25). Se analizó el IMC, % de masa grasa, y el % de masa magra de ambos grupos con un bioimpedanciómetro multifrecuencia (Inbody 230). También se analizaron las variables cinemáticas de la locomoción utilizando una plataforma de presiones GaitRite. Resultados: El grupo con sobrepeso mostró una disminución significativa de la fase de oscilación y fase de apoyo monopodal (p <0,001) junto con un aumento de la fase de apoyo y fase de apoyo bipodal (p <0,001) comparado con el grupo normopeso. Conclusión: La reducción de la fase de oscilación y el incremento de la fase de apoyo y fase de apoyo bipodal que manifestaron el grupo con sobrepeso puede ser consecuencia del aumento de la inestabilidad que se produce durante la marcha debido al sobrepeso.
RESUMO Introdução: A obesidade tem sido relacionada com a presença de adaptações estruturais e funcionais que podem limitar o controle dos movimentos. Objetivo: Determinar o efeito do excesso de peso sobre as variáveis espaço-temporais da locomoção em homens jovens e ativos. Métodos: Estudo transversal de amostragem não probabilística, com 55 indivíduos com peso normal (IMC ≤25) e 22 indivíduos com sobrepeso (IMC >25). Analisaram-se IMC e porcentagem de massa gorda e massa magra em ambos os grupos, com um bioimpedanciômetro multifrequência (Inbody 230). Foram analisadas também as variáveis cinemáticas de locomoção, usando-se um sistema de plataforma de pressão (GaitRite). Resultados: O grupo sobrepeso apresentou diminuição significativa na fase de balanço e fase de apoio monopodal (p <0,001), com aumento da fase de apoio e da fase de apoio bipodal (p <0,001) com relação ao grupo peso normal. Conclusão: A redução da fase de balanço e o aumento da fase de apoio e da fase de apoio bipodal manifestado pelo grupo sobrepeso pode ser resultado do aumento da instabilidade que ocorre durante a marcha, devido ao sobrepeso.
ABSTRACT Introduction: Obesity has been associated with the presence of structural and functional adaptations that may limit movement control. Objective: To determine the effect of overweight on spatio-temporal variables of locomotion in young and active men. Methods: A cross-sectional study of non-probability sampling, with 55 subjects with normal weight (BMI ≤25) and 22 overweight subjects (BMI >25). Body mass index and percentage of fat mass and lean mass were analyzed in both groups, with a multi-frequency bioimpedanciometer (Inbody 230). The kinematic variables of locomotion were also analyzed with a pressure platform system (GaitRite). Results: The overweight group showed a significant decrease in the swing phase and monopodal stance phase (p <0.001) with an increase in the stance phase and double stance phase (p<0.001) in relation to the normal weight group. Conclusion: The reduction of the swing phase and the increase of the stance phase and double stance phase presented by the overweight group may be a result of increased instability that occurs during gait due to overweight.
ABSTRACT
The purpose of this study is to analyze acute effect of running extended interval training(EIT) on vertical jump (VJ) and handgrip strength (HS) performance in experienced endurance athletes. In order to analyze mechanical parameters of the VJ and HS between runs, sixteen experienced male athletes performed an EIT (4x3x400m). The results show that fatigue induced by EIT does not impair handgrip strength or VJ performance. A significant improvement (p< .05) was noted for VJ due to the postactivation potentiation (PAP) phenomenon. A positive correlation (r= .619, p= .011) was found between VJ and lactate. The results suggest that experienced long-distance runners can maintain their strength levels and, consequently, work capacity, despite the induced fatigue by the field training demand. Therefore, VJ performance during EIT can be used as an indicator of muscular adaptations to training and, together, with handgrip strength, become indicators of fatigue. These indicators allow proper prescription training routines...
"Fadiga concorrente e potenciação pós-ativação durante o treinamento intervalado extensivo em corredores de fundo." O objetivo do estudo é analisar a relação entre a fadiga e a potenciação pós-ativação (PPA) nos corredores de fundo durante uma sessão de treinamento típico, extensivo treinamento intervalado (ETI). Dezesseis atletas experientes executaram o ETI (4x3x400m) e se avaliou o desempenho entre as repetições e os parâmetros mecânicos associados ao salto vertical (SV) e à força de preensão manual. Os resultados mostram que o ETI não deteriora o desempenho dos atletas neste nesta prova e que inclusive há um aumento no SV (p< 0,05), devido ao fenômeno do PPA. Verificou-se uma correlação entre SV-lactado (r= 0,619, p= 0,011). Os dados obtidos sugerem que os atletas de resistência podem manter os níveis de força e a capacidade de trabalho apesar de fadiga induzida por ETI. O desempenho no SV para um ETI pode ser indicador de adaptações musculares do treino que, junto com a força de preensão manual, podem ser utilizadas como ferramentas para prescrição de treinamento...
"Fatiga concurrente y potenciación postactivación durante el entrenamiento interválico extendido en corredores de resistencia." El objetivo del estudio el efecto de un entrenamiento interválico extensivo (EIE) en el rendimiento en salto vertical (SV) y dinamometría manual en corredores de resistencia. Dieciséis atletas experimentados ejecutaron el EIE (4x3x400m), y se evaluó entre repeticiones el rendimiento en SV y parametros mecánicos asociados, y en fuerza de prensión manual. Los resultados muestran que EIE no deteriora el rendimiento en dichos test, e incluso aumenta significativamente en SV (p< 0,05) debido al fenómeno de potenciación postactivación (PPA). Se halló correlación entre SV y lactato (r= 0,619; p= 0,011). Los datos obtenidos sugieren que atletas de resistencia pueden mantener niveles de fuerza y capacidad de trabajo a pesar de la fatiga inducida por este entrenamiento en pista. El rendimiento en SV durante un EIE puede usarse como indicador de adaptaciones musculares al entrenamiento y, junto a fuerza de prensión manual, podrían utilizarse como herramientas para la prescripción del entrenamiento...